A penúltima semana de março de 2010 ficará marcada na história da justiça brasileira. Um dos casos com maior repercussão nacional foi a julgamento, o assassinato da menina Isabella Nardoni. Durante cinco dias todas as atenções estavam voltadas ao fórum de Santana, zona norte da capital paulista.
O pai e a madrasta da garota, Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, sentaram no banco dos réus. Eles foram apontados como principais suspeitos logo após as primeiras perícias no local do crime, que aconteceu em março de 2008.
Isabella foi esganada e violentada antes de ser jogada pela janela do sexto andar do edifico London, localizado na zona norte de São Paulo. A família voltava de um supermercado e Alexandre afirmou que havia deixado a filha deitada no quarto e voltou para o carro, quando retornou ao apartamento viu a rede de proteção cortada e o corpo estirado no jardim do condomínio.
Segundo o casal Nardoni, o crime foi cometido por uma pessoa que invadiu o prédio, porém a perícia colheu algumas informações que incriminaram o próprio pai de Isabella. Manchas de sangue no carro e na casa e as marcas deixadas pela rede de proteção na camisa de Alexandre foram as principais provas. Além do pai, a madrasta também teria participado do crime, pois haviam marcas de unha no pescoço da garota.
A prisão foi decretada e ambos foram presos e levados ao presídio de Tremembé, interior do estado. Depois de dois anos o julgamento foi marcado e um júri popular ficou responsável pelo futuro de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá.
A população compareceu para acompanhar o julgamento, durante todos os dias, filas enormes foram se formando para entrar no fórum e acompanhar de perto o desfecho deste crime.
O pai e a madrasta da garota, Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá, sentaram no banco dos réus. Eles foram apontados como principais suspeitos logo após as primeiras perícias no local do crime, que aconteceu em março de 2008.
Isabella foi esganada e violentada antes de ser jogada pela janela do sexto andar do edifico London, localizado na zona norte de São Paulo. A família voltava de um supermercado e Alexandre afirmou que havia deixado a filha deitada no quarto e voltou para o carro, quando retornou ao apartamento viu a rede de proteção cortada e o corpo estirado no jardim do condomínio.
Segundo o casal Nardoni, o crime foi cometido por uma pessoa que invadiu o prédio, porém a perícia colheu algumas informações que incriminaram o próprio pai de Isabella. Manchas de sangue no carro e na casa e as marcas deixadas pela rede de proteção na camisa de Alexandre foram as principais provas. Além do pai, a madrasta também teria participado do crime, pois haviam marcas de unha no pescoço da garota.
A prisão foi decretada e ambos foram presos e levados ao presídio de Tremembé, interior do estado. Depois de dois anos o julgamento foi marcado e um júri popular ficou responsável pelo futuro de Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá.
A população compareceu para acompanhar o julgamento, durante todos os dias, filas enormes foram se formando para entrar no fórum e acompanhar de perto o desfecho deste crime.
A acusação se utilizou de provas técnicas, inclusive foi criada uma linha do tempo a partir de dados do GPS do carro do casal e da conta telefônica que mostrou de minuto em minuto todo o que aconteceu na noite do crime. A defesa optou por mostrar que haveria uma terceira pessoa no local.
Este embate foi marcado por muita emoção, durante vários períodos a platéia e os jurados se emocionaram. Por fim, na madrugada de sábado, o veredicto foi lido pelo juiz que condenou Alexandre Nardoni a 31 anos de prisão e Ana Carolina Jatobá a 26 anos.
O resultado foi muito comemorado pela população que estava do lado de fora do fórum e pela família de Ana Carolina de Oliveira, mão biológica de Isabella. O promotor de justiça Francisco Taddei Cembranelli, que acusou o casal, também foi muito aplaudido.
Os culpados foram levados de volta ao presídio onde já estavam, inclusive prestando serviços voluntários dentro da cadeia. O advogado Roberto Podval, que realizou a defesa dos réus, afirmou que irá recorrer da decisão nos próximos dias.
O caso foi considerado um dos mais atrativos por estudantes e profissionais de direito, devido a grande comoção popular e pela falta de testemunhas oculares. Após o anuncio da sentença, ficou uma sensação de justiça a todos que acompanharam durante estes dois anos o caso Isabella.
Não sabia de nada disso, não tenho tempo de ver TV, e nem vejo esses sites de noticias. Mas agora estou por dentro do assunto... Boaaa Vini,Parabéns :)
ResponderExcluirBeijos