Dados mostram que a prática é cada vez mais comum e ainda não há uma solução definitiva para amenizar a situação

Tiração de sarro, apelidos maldosos, preconceito. Vários jovens e crianças passam por isso todos os dias nas escolas onde estudam. E há quem diga que é normal, brincadeira infantil. Mas o bullying vem se tornando um assunto muito sério.
As maiores vítimas são os mais baixos, mais altos, gordinhos, tímidos, os que têm nariz grande, orelha grande e até os magrinhos. É uma verdadeira pressão psicológica em pessoas que estão começando a formar sua personalidade. E os dados da tortura são alarmantes. Segundo pesquisas, num grupo de 2 mil alunos, 49% de envolvidos. Desses 49%, 22% atuavam como vítima, 15% como agressores e 12% vítimas-agressores.
Especialistas dizem que o bullying pode afetar psicologicamente suas vítimas. Há vários casos de jovens que tentam suicídio por não aguentarem a tortura causada pelos “amigos”. É também comum que os envolvidos nas brincadeiras sofram de depressão, baixa auto-estima, dificuldade em se concentrar, entre outros.
O grande problema é que tanto a escola quanto os pais não sabem lidar com a situação. Em 2008, na cidade de Ribeirão Preto, três adolescentes foram condenados a prestar serviços comunitários por apelidarem uma colega de “bode”.
Por um lado, os pais da garota acreditam que a brincadeira foi uma agressão e fez um boletim de ocorrência contra os meninos. Por outro lado, parentes dos jovens acham que o problema poderia ter resolvido na própria escola, visto que todos os alunos da sala eram apelidados e apelidavam.
De acordo com psicológos, o primeiro passo é identificar o comportamento dos envolvidos e tentar decobrir a causa dele. Só assim, podem ser tomadas providências cabíveis para contornar a situação em ambiente escolar.
As maiores vítimas são os mais baixos, mais altos, gordinhos, tímidos, os que têm nariz grande, orelha grande e até os magrinhos. É uma verdadeira pressão psicológica em pessoas que estão começando a formar sua personalidade. E os dados da tortura são alarmantes. Segundo pesquisas, num grupo de 2 mil alunos, 49% de envolvidos. Desses 49%, 22% atuavam como vítima, 15% como agressores e 12% vítimas-agressores.
Especialistas dizem que o bullying pode afetar psicologicamente suas vítimas. Há vários casos de jovens que tentam suicídio por não aguentarem a tortura causada pelos “amigos”. É também comum que os envolvidos nas brincadeiras sofram de depressão, baixa auto-estima, dificuldade em se concentrar, entre outros.
O grande problema é que tanto a escola quanto os pais não sabem lidar com a situação. Em 2008, na cidade de Ribeirão Preto, três adolescentes foram condenados a prestar serviços comunitários por apelidarem uma colega de “bode”.
Por um lado, os pais da garota acreditam que a brincadeira foi uma agressão e fez um boletim de ocorrência contra os meninos. Por outro lado, parentes dos jovens acham que o problema poderia ter resolvido na própria escola, visto que todos os alunos da sala eram apelidados e apelidavam.
De acordo com psicológos, o primeiro passo é identificar o comportamento dos envolvidos e tentar decobrir a causa dele. Só assim, podem ser tomadas providências cabíveis para contornar a situação em ambiente escolar.
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